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Valor Económico

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O grupo espera que, com esse feito, possa haver, desde já, uma maior integração com os países asiáticos.

Opaia Camara do Comercio Africa Asia

O grupo Opaia, que actua em diversos sectores como construção, distribuição, hotelaria e tecnologias de informação, foi aprovado como membro da Câmara do Comércio África-Ásia, informa a empresa, em comunicado.

O presidente do conselho de administração do grupo, Agostinho Kapaia, participou na cerimónia de adesão que decorreu a 27 de Agosto, em Singapura.

Na ocasião, o gestor referiu que esta oportunidade representa um importante marco na história da empresa, por permitir reforçar as ligações com a Ásia e, também, fomentar eventuais parcerias estratégicas que possam surgir no rumo da diversificação das actividades desenvolvidas pelo grupo.

A cidade do Porto Amboim, no Kwanza-Sul, acolhe, de 13 a 16 de Setembro, a 4.ª edição da Expo Kwanza-Sul que vai contar com a participação de mais de 100 expositores entre nacionais e estrangeiros.

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De acordo com Carlos dos Santos, administrador da empresa promotora da Expo, a feira contará com expositores de Moçambique, Cabo Verde, Zimbábue, Namíbia, Portugal e África do Sul.

A decorrer sob o lema ‘Kwanza-Sul rumo ao desenvolvimento produtivo agro-empresarial e pesca’, a feira contará com empresas dos sectores do comércio, agro-industrial, pesca, banca, seguradoras, petrolífera, soluções tecnológicas, construção e decoração, cultura, indústria transformadora, hotelaria e turismo, educação e formação, transportes e logística, máquinas e equipamentos e prestadores de serviços.

O Banco Angolano de Investimentos (BAI) faz parte dos mil maiores bancos do mundo e é o 20.º na lista dos 25 maiores bancos de África, de acordo com o ‘ranking’ divulgado pela revista britânica ‘The Banker’.

thumbnail BAI na Filda 2018

A posição que o BAI ocupa no ‘ranking’, destaca a publicação britânica, se deve ao perfil de elevada liquidez com as suas disponibilidades e aplicações de liquidez a representarem 33% do total do activo e de elevada solvabilidade tendo o rácio de solvabilidade regulamentar atingido os 19%, acima do mínimo de 10% exigido pelo BNA.

Publicada recentemente, a lista assinala os aumentos dos lucros dos bancos da região da África Subsariana, comparativamente ao ano anterior, impulsionado pela recuperação global da economia da região, sendo que os bancos angolanos contribuíram com o crescimento dos lucros na ordem dos 22%.

Impulsionando o clima de recuperação do sector encontram-se também países como o Gana, que viu os lucros antes dos impostos aumentarem em 26%, Tunísia com 18% de crescimento, e Ilhas Maurícias, que viu os lucros do mercado a avançarem para 16%.

No ano passado, o BAI atingiu um resultado líquido de 55 mil milhões de kwanzas, representando um aumento de 11% face ao registado no exercício anterior, resultados que reflectem a manutenção de líder em termos de depósitos. A publicação que avalia o desenvolvimento e crescimento da banca mundialmente indicadores como os activos, rácios de solvência e liquidez e os benefícios antes dos impostos como critérios para a definição do ‘ranking’ dos melhores bancos do mundo.

Presente em todo território nacional

O BAI encontra-se presente em todo o território nacional, com mais de 142 pontos de atendimento, entre agências e centros de atendimento de empresas, contando com a colaboração de mais de 1.943 funcionários.

O Banco está ainda presente em Portugal e Cabo-Verde, através de filiais integralmente detidas por si, tendo ainda uma participação minoritária no Banco Internacional de São Tomé e Príncipe.

O Presidente da República, João Lourenço, lançou hoje (segunda-feira), nas suas contas das redes sociais, nomeadamente; Facebook, Instagram e Twitter, o aplicativo denominado ‘Qualificar’.

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“Sempre defendi que apostar nos jovens é apostar no nosso futuro. Acredito que o caminho para o sucesso depende da dedicação aos estudos e ao trabalho. É com satisfação que anuncio o lançamento do aplicativo móvel ‘Qualificar’. Estás preparado?”, questionou o Presidente.

O ‘Qualificar’ vem facilitar o acesso à informação sobre mais de 3.000 cursos repartidos entre os diversos níveis de ensino e formação, nomeadamente: Ensino Secundário Técnico, Ensino Superior, Ensino Pedagógico, Formação Profissional e Formação para a Administração. Este aplicativo constitui um serviço público de consulta da oferta formativa, abrangendo mais de 500 instituições de ensino e formação, distribuídas pelas 18 províncias.

O ‘Qualificar’ inclui a oferta formativa assegurada pelas instituições tuteladas pelos diversos ministérios com atribuições no domínio do ensino e formação, sendo eles os ministérios da Educação (MED); do Ensino Superior, Ciência, Tecnologia e Inovação (MESCTI); da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social (MAPTSS); da Administração do Território e Reforma de Estado (MATRE) e da Economia e Planeamento.

Compatível para vários dispositivos móveis, o aplicativo é totalmente gratuito e já se encontra disponível para instalação na ‘Play Store’ e ‘Apple Store’. Os utilizadores poderão efectuar a pesquisa por curso, província e por área de conhecimento.

POLUIÇÃO. Especialistas norte-americanos recomendam que lentes de contacto sejam recicladas ou despejadas junto do restante lixo sólido não reciclável. Nunca no lavatório. Nem na sanita.

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Um estudo da Arizona State University, divulgado na passada semana, defende que, ao deitar as lentes de contacto para a sanita (ou para o lavatório), está a dar-se ao ambiente um presente envenenado. Ao ser lançado na rede sanitária, diz o estudo, o plástico das lentes de contacto segue direitinho para as estações de tratamento de água, acabando por se infiltrar no lodo dos esgotos e por se espalhar nos solos. De acordo com o estudo da Arizona State University, 15 a 20% dos americanos deita as lentes para os esgotos, seja através da pia ou da sanita.

O problema agrava-se face ao facto de haver cada vez mais gente a usar lentes de contacto – e cada vez mais gente a trocar as lentes mensais pelas diárias, por serem mais confortáveis.

Só nos Estados Unidos, estima-se que haja 45 milhões de pessoas a usar lentes de contacto. Nos países europeus, a percentagem varia entre os 5% e os 15% da população de cada país. Mas, nos EUA, onde a matemática anual é impressionante, o estudo aponta para que, num ano, haja, 14 mil milhões de lentes de contacto a serem deitadas fora, o que se traduz em quase mais 200 mil quilos de plástico na rede sanitária, a cada ano. Destes, aponta o estudo, perto de 13 mil quilos de plástico acabam disseminados pelos terrenos.

“Resistem durante o tratamento das águas e tornam-se parte do lado dos esgotos. Sabemos que tudo o que está nos esgotos pode voltar, através das chuvas, às águas superficiais. E daí ir para o oceano. Há fortes probabilidades de que estas lentes de contacto façam uma grande jornada”, explicou, à BBC, Rolf Halden, do Centro de Engenharia de Saúde Ambiental do Arizona. “Se as minhocas e os pássaros se alimentam do solo, então acabamos por ter uma rota semelhante àquela que o plástico faz nos mares. É ingerido por animais, que fazem parte da cadeia humana alimentar”, acrescenta Rolf Halden.

Por isso, os especialistas recomendam que, sempre que possível, as lentes de contacto sejam recicladas – há já fabricantes que permitem que, depois de usadas, sejam enviadas, para posterior reciclagem. Quando tal não for possível, devem ser despejadas junto do restante lixo sólido, não reciclável. Nunca no lavatório. Nem na sanita.