E agora pergunto eu...
A semana que passou, particularmente para quem se interessa por tecnologias, foi marcada pelo anúncio do jovem dono do Facebook de que o Face vai deixar de o ser para se tornar na marca Meta, o nickname da Metaverse, que será a marca mãe dona do Facebook e de todas as outras empresas do grupo. A palavra Metaverse, de origem grega, significa qualquer coisa como “há sempre mais para construir” e Zuckerberg quer que a Meta seja o ‘re-branding’, a nova face das mais recentes tecnologias que, como as redes sociais fizeram no passado, vão invadir e revolucionar ainda mais o nosso dia-a-dia. A apresentação dos planos da empresa é impressionante, futurista, inclui avatars que projectam a imagem inteira de uma pessoa em 3D num espaço onde não está e que vão mais longe no conceito de aproximar distâncias que as redes e a comunicação online já conseguiram encurtar. Quando me lembro que vivíamos sem telemóveis, essa realidade parece pertencer quase à idade média...
JLo do lado errado da história